Robôs japoneses já sabem cozinhar
TÓQUIO - Uns limpam enquanto outros preparam drinques e é questão de tempo para que inventores japoneses desenvolvam robôs capazes de cozinhar.
Vários protótipos de robôs-chefs exibiram seus talentos durante a Exposição Internacional de Equipamentos e Tecnologias de Alimentos, seja virando panquecas, servindo sushis ou picando vegetais.
"Todos nós sabemos que os robôs podem ser muito úteis. Queremos levar essa utilidade para fora das fábricas para que possa ser aproveitada em outros lugares", disse Narito Hosomi, presidente da Toyo Riki, fabricante de um robô que faz panqueca.
O Japão tem uma das populações que mais envelhecem no mundo e especialistas afirmam que robôs poderão ajudar a cuidar da crescente base de idosos do país, preenchendo também uma falta de jovens dispostos a trabalhar como cozinheiros, funcionários de limpeza ou zeladores.
Masanori Hirano, do laboratório de robótica Squse, em Tóquio, que desenvolveu um androide que serve sushis, afirmou que robôs podem ajudar a administrar o estresse associado às exigências de restaurantes finos.
"Se um humano faz o trabalho, isso pode ser estressante. E se isso acontece, ele poderia deixar o trabalho ser feito por um robô", afirmou.
O Japão abriga quase metade dos 800 mil robôs industriais do mundo e a expectativa é que essa indústria se expanda para 10 bilhões de dólares.
Tomio Sugiura, presidente da Sugiura Kikai Sekkei, que fabrica o robô cortador de vegetais, vê um robô em cada lar num futuro próximo.
"Atualmente, quase toda a família tem um automóvel. Num futuro próximo, toda família terá um robô humanóide que poderá ajudar em várias tarefas dentro de casa", afirmou ele.
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Vários protótipos de robôs-chefs exibiram seus talentos durante a Exposição Internacional de Equipamentos e Tecnologias de Alimentos, seja virando panquecas, servindo sushis ou picando vegetais.
"Todos nós sabemos que os robôs podem ser muito úteis. Queremos levar essa utilidade para fora das fábricas para que possa ser aproveitada em outros lugares", disse Narito Hosomi, presidente da Toyo Riki, fabricante de um robô que faz panqueca.
O Japão tem uma das populações que mais envelhecem no mundo e especialistas afirmam que robôs poderão ajudar a cuidar da crescente base de idosos do país, preenchendo também uma falta de jovens dispostos a trabalhar como cozinheiros, funcionários de limpeza ou zeladores.
Masanori Hirano, do laboratório de robótica Squse, em Tóquio, que desenvolveu um androide que serve sushis, afirmou que robôs podem ajudar a administrar o estresse associado às exigências de restaurantes finos.
"Se um humano faz o trabalho, isso pode ser estressante. E se isso acontece, ele poderia deixar o trabalho ser feito por um robô", afirmou.
O Japão abriga quase metade dos 800 mil robôs industriais do mundo e a expectativa é que essa indústria se expanda para 10 bilhões de dólares.
Tomio Sugiura, presidente da Sugiura Kikai Sekkei, que fabrica o robô cortador de vegetais, vê um robô em cada lar num futuro próximo.
"Atualmente, quase toda a família tem um automóvel. Num futuro próximo, toda família terá um robô humanóide que poderá ajudar em várias tarefas dentro de casa", afirmou ele.
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Algumas frases chamam a atenção
O Japão abriga quase metade dos 800 mil robôs industriais do mundo e a expectativa é que essa indústria se expanda para 10 bilhões de dólares.
"Atualmente, quase toda a família tem um automóvel. Num futuro próximo, toda família terá um robô humanóide que poderá ajudar em várias tarefas dentro de casa", afirmou ele.
Novamente me pergunto qual o fetiche japones com robôs? A cada semana no Japão é lançado um robô que faz uma atividade cotidiana. Normalmente serviços que são considerados "menores": cozinheiros, que fazem limpezas domésticas, professores etc. Notícias como esta me fazem lembrar do filme "O Homem Bìcentenário" em que um robô comprado para assumir as atividades domésticas, inclusive cozinhar, acaba cada vez mais se transformando em um ser humano. A inserção cada vez maior de robôs nos lares, criará novos paradigmas e questões éticas que precisam ser urgentemente repensadas. É justo ter uma uma máquina, que logo terá sentimentos e será capaz de pensar por si só, trabalhando como escravos em nossos lares?
Quando a guerra entre os robôs e os humanos começar, o Japão não será um lugar agradável para se estar.
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